Construir conhecimento sobre risco não acontece num seminário de dois dias

Trabalhamos com equipas que querem dominar avaliação e mitigação de riscos financeiros de forma prática. Não se trata de certificados bonitos para pendurar na parede — é sobre perceber como o risco funciona no dia a dia das empresas portuguesas, desde a indústria transformadora em Braga até ao setor dos serviços em Lisboa.

Pessoas que passaram anos a cometer erros (e a aprender com eles)

Retrato de Telmo Ferreira, consultor sénior

Telmo Ferreira

Consultor Sénior

Começou na banca comercial em 2009, mesmo quando tudo estava a desmoronar. Passou 14 anos a analisar risco de crédito em PMEs e aprendeu que os manuais raramente descrevem o que encontramos no terreno. Hoje coordena formações onde partilha casos reais — alguns dos quais ainda o fazem estremecer.

Análise de crédito Risco operacional Stress testing
Retrato de Inês Cardoso, especialista em conformidade

Inês Cardoso

Especialista em Conformidade

Trabalhou durante 11 anos em auditoria e compliance, sempre com foco em empresas de média dimensão. Viu regulamentação mudar a cada trimestre e acompanhou dezenas de organizações a adaptarem-se (ou não). O seu forte é traduzir requisitos técnicos em ações concretas que fazem sentido para quem gere negócios.

Frameworks regulatórios Auditoria interna Governança
Ambiente profissional de formação sobre gestão de risco

Como é que alguém passa de iniciado a profissional competente

  • Fase inicial: perceber o básico

    Começamos com conceitos fundamentais. Muita gente chega com ideias vagas sobre risco e sai a perceber como medir exposição, identificar vulnerabilidades e documentar tudo de forma útil. Não é glamoroso, mas sem isto o resto não funciona.

  • Desenvolvimento prático: trabalhar com dados reais

    Aqui entram casos de estudo baseados em situações portuguesas — empresas familiares, startups de tecnologia, PMEs industriais. Os participantes aprendem a aplicar metodologias em contextos que reconhecem, com todas as complicações e exceções que a vida real traz.

  • Consolidação: autonomia e confiança

    Depois de alguns meses (porque isto não se aprende numa semana), notamos que as pessoas começam a tomar decisões fundamentadas sem precisar de validação constante. Continuam a fazer perguntas, mas agora são perguntas mais sofisticadas.

Quer saber quando abre a próxima formação?

Planeamos iniciar um novo ciclo no outono de 2025. Se estiver interessado em participar ou apenas quiser perceber melhor como funciona, entre em contacto connosco.

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